Olá alunos do PROINFO!
O link abaixo faz parte da atividade da semana. Vocês deverão ler e dar sua opinião sobre o assunto, numa síntese contendo no mínimo 3 parágrafos.A configuração do texto é a seguinte: Título - centralizado e negrito;
Fonte- Times New Roman;
Tamanho - 12;
Texto - Justificado
Boa leitura!
http://www.slideshare.net/adriaort/web-20-na-educao-13351058
quarta-feira, 4 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
O uso da Webquest como ferramenta de aprendizagem
Associar as
ferramentas da web 2.0 ao ensino dos conteúdos ministrados tem sido o grande
desafio dos docentes atualmente. Com a crescente inserção da tecnologia na
educação, faz-se necessária a desmitificação desse recurso. Segue abaixo o
link que dá acesso a uma webquest
construída à partir de um tema atual - O novo acordo ortográfico da
Língua Portuguesa e uma breve introdução à ferramenta escolhida para ser
utilizada, webquest.
http://www.webquestbrasil.org/criador2/webquest/soporte_tablon_w.php?id_actividad=1424&id_pagina=5
A Webquest é uma
atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir
nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode
desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular
a sua criatividade.
O
principal objetivo da Webquest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da
Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca
pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o
tema curricular abordado e a idade dos alunos. Contudo, é importante
ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.
O principal objetivo da Webquest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos. Contudo, é importante ressaltar que apresenta melhores resultados se realizada em grupos.
O professor não está capacitado para usar a sala de informática
Segundo pesquisa TIC Educação 2010, 64% afirmam saber menos que alunos sobre uso de ferramentas
O professor brasileiro precisa de capacitação para usar as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação na sala de aula. Essa foi a principal conclusão do debate realizado pelo Comitê Gestor de Internet nesta terça-feira (30), em São Paulo, sobre os desafios para o crescimento da internet no Brasil, durante o lançamento oficial das pesquisas de 2010 do Cetic.br, TIC domicílios, empresas e, pela primeira vez, educação.
Um dos principais dados apresentados é pouco surpreendente: segundo o diretor do centro de estudos, Alexandre Barbosa, 64% dos professores entrevistados concordam que seus alunos sabem usar melhor que eles o computador e a internet. Apesar disso, 63% acreditam que seu nível de habilidade seja suficiente para realizar as atividades da profissão.
Para Barbosa, a questão que os dados levantam é se as políticas públicas de TIC estão sendo corretamente implementadas, especialmente na educação. Apesar de programas do governo como Um Computador Por Aluno e o Programa Banda Larga nas Escolas, houve poucas iniciativas no desenvolvimento do uso pedagógico da infraestrutura tecnológica oferecida.
“A educação foi atropelada pelas políticas públicas de TIC nas escolas”, disse a consultora da Unesco Maria Inês Bastos. Para a professora, raramente se discute o uso desse conhecimento nas escolas e como integrar o computador ao processo de aprendizado.
Professor tem que ser líder
De acordo com o estudo TIC Educação, 53% das escolas afirmam ter programas de capacitação para seus professores. No entanto, 75% dos docentes dizem que sua principal fonte de apoio no desenvolvimento de habilidades tecnológicas vem do contato informal com outros profissionais da área.
Para Demi Getschko, conselheiro do CGI e presidente do NIC.br, o braço executivo do comitê, a função do educador é guiar o aluno em seu uso da internet. “Não precisa competir com o aluno em conhecimento”, disse. Maria Inês concorda: “O professor é mais que um instrumentador, ele é líder”.
A professora enfatizou a necessidade de haver uma capacitação para o uso das tecnologias já na formação inicial do professor, e não apenas nos cursos de pedagogia ou como formação complementar, “até para reduzir os custos da capacitação”, afirmou.
Fonte: Tele.Síntese
Autor: Redação
Revisão e Edição: de responsabilidade da fonte
O professor brasileiro precisa de capacitação para usar as ferramentas de tecnologia da informação e comunicação na sala de aula. Essa foi a principal conclusão do debate realizado pelo Comitê Gestor de Internet nesta terça-feira (30), em São Paulo, sobre os desafios para o crescimento da internet no Brasil, durante o lançamento oficial das pesquisas de 2010 do Cetic.br, TIC domicílios, empresas e, pela primeira vez, educação.
Um dos principais dados apresentados é pouco surpreendente: segundo o diretor do centro de estudos, Alexandre Barbosa, 64% dos professores entrevistados concordam que seus alunos sabem usar melhor que eles o computador e a internet. Apesar disso, 63% acreditam que seu nível de habilidade seja suficiente para realizar as atividades da profissão.
Para Barbosa, a questão que os dados levantam é se as políticas públicas de TIC estão sendo corretamente implementadas, especialmente na educação. Apesar de programas do governo como Um Computador Por Aluno e o Programa Banda Larga nas Escolas, houve poucas iniciativas no desenvolvimento do uso pedagógico da infraestrutura tecnológica oferecida.
“A educação foi atropelada pelas políticas públicas de TIC nas escolas”, disse a consultora da Unesco Maria Inês Bastos. Para a professora, raramente se discute o uso desse conhecimento nas escolas e como integrar o computador ao processo de aprendizado.
Professor tem que ser líder
De acordo com o estudo TIC Educação, 53% das escolas afirmam ter programas de capacitação para seus professores. No entanto, 75% dos docentes dizem que sua principal fonte de apoio no desenvolvimento de habilidades tecnológicas vem do contato informal com outros profissionais da área.
Para Demi Getschko, conselheiro do CGI e presidente do NIC.br, o braço executivo do comitê, a função do educador é guiar o aluno em seu uso da internet. “Não precisa competir com o aluno em conhecimento”, disse. Maria Inês concorda: “O professor é mais que um instrumentador, ele é líder”.
A professora enfatizou a necessidade de haver uma capacitação para o uso das tecnologias já na formação inicial do professor, e não apenas nos cursos de pedagogia ou como formação complementar, “até para reduzir os custos da capacitação”, afirmou.
Fonte: Tele.Síntese
Autor: Redação
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Quem sou eu

- Educando sem barreiras
- Licenciada em Letras, trabalho há 20 anos na área educacional. Sou tutora do Curso Técnico em Meio Ambiente, pelo IFET Sudeste de Minas Gerais - campus Rio Pomba e atuo como tutora de informática na E.M.Vigário Cassimiro.Administro uma escola de acompanhamento pedagógico.